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Historinha para crianças

Contar histórias é uma das atividades para alfabetização da criança. Pensando nisso que compartilhar com você 2 histórias maravilhosas para você contar para suas crianças.

A Flor





Era uma vez 


uma flor que nasceu no meio das pedras.
Quem sabe como, conseguiu crescer
e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza.
Passou uma jovem e ficou admirada com a flor.
Logo pensou em Deus.
Cortou a flor e a levou para a igreja.
Mas, após uma semana a flor tinha morrido.
Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras.
Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal
de vida no meio de tanta tristeza.
Passou um homem, viu a flor, pensou em Deus,
agradeceu e a deixou ali; não quis cortá-la para
não matá-la.
Mas, dias depois, veio uma tempestade e a flor morreu...
Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras.
Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal
de vida no meio de tanta tristeza.
Passou uma criança e achou que aquela flor era
parecida com ela: bonita, mas sozinha.
Decidiu voltar todos os dias.
Um dia regou, outro dia trouxe terra, outro dia podou,
depois fez um canteiro, colocou adubo...
Um mês depois, lá onde tinha só pedras e uma flor,
havia um jardim....

Assim se cultiva uma amizade...

A Dama e o Vagabundo


Uma jovem recém-casada recebeu de presente uma pequena cadelinha que chamou de Lady.

E desde então é um festival de carinhos que não tem fim!
Lady é tão linda que os cães do quarteirão não tem olhos para nada, a não ser para ela.

Especialmente Vagabundo!

Porém, Lady recusa-se a falar com ele. Ela acha tão despenteado, tão mal-educado!
Um belo dia, Lady deu adeus à sua boa vida.
Sua dona teve um bebê.
Todos os sorrisos, todos os carinhos são para o recém-nascido.
Mas o pior de tudo é quando tia Sarah chega em casa com seus dois horríveis gatos.
Si e Ão.

Os dois siameses malvados começam imediatamente a atacá-la e a mexer em tudo que havia dentro de casa.

Lady defende, porém quebra tudo na sala.

Como punição lhe colocam uma focinheira.
Lady se debate, salta, dá pulos, se enfurece!
Para onde será que ela vai?
Ela foge desesperada para a rua, e os cães vadios a atacam sem piedade.

Mas eis que chega o Vagabundo! Ele rosna, morde, afasta os cachorrões, Salvando Lady.


Lady se encanta com a bravura de Vagabundo e começa se apaixonar!
Vagabundo conduz Lady à uma cantina do seu amigo Tony. E aquele dia em especial Tony prepara uma deliciosa macarronada para os dois.


E ali começou um grande romance. Mais tarde eles se casaram, tiveram muitos filhotes e Lady pode voltar com sua família para casa, onde todos puderam ser felizes.

Cigarra e a formiga

Historinha da cigarra e a formiga


A cigarra e a formiga


Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
– Olá, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
– Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o Inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.
 A cigarra então aconselhou:
– Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
– Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
– Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: – No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar connosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós. Para cigarra e para as formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.


A raposa preguiçosa

 História da raposa preguiçosa.


 Era Uma Vez




Uma pequena raposa decidiu explorar a selva onde vivia. Afastou-se de casa e começou a caminhar. Ao chegar à margem do charco, ouviu um grande sapo que dizia: “Linda!”

O bichinho falava da manhã resplandecente, mas a raposa achou que o elogio lhe era dirigido a ela. Contente, seguiu caminho. A dada altura, ouviu, por entre as folhas, a voz do elefante que dizia:
“És tão bonita!”
O paquiderme falava com a mulher, a elefanta cor-de-rosa, mas a raposinha não a viu e, portanto, não teve a mínima dúvida de que o elogio era para ela. Cada vez mais vaidosa com aqueles piropos, continuou o seu passeio de cabeça bem erguida. Ao fim de pouco tempo, do fundo da terra subiu uma voz:
“És maravilhosa, mas, para mim, completamente inatingível!”
Quem falava era a velha toupeira e o objeto da sua admiração era a esplêndida águia, que a toupeira, metida nos complicados túneis que escavava sob a terra, conseguia avistar com dificuldade, voando pelos céus.
A pequena raposa não percebeu com quem falava a velha toupeira, por isso convenceu-se de que também estas palavras lhe estavam dirigidas.
Cada vez mais inchada, continuou a andar, quando tropeçou no feroz leão, o qual, depois de olhar bem para ela, lhe disse:
“És realmente uma criatura com sorte. As estrelas velam por ti. Acabo de comer uma bela refeição e não tenho fome. Portanto, poupo-te a vida. Corre, foge, antes que me arrependa!”
Agora é que a raposita ia rebentando de orgulho. Sentia-se uma criatura especial; com uma beleza extraordinária e, ainda por cima, bafejada pela sorte.
Parou junto a um ribeiro para admirar o seu reflexo na água e saborear tranquilamente os seus triunfos. No entanto, um peixe apareceu, levantou a cabeça da água e exclamou:
“Tens um focinho pontiagudo e os olhos demasiado próximos. És horrível e muito feia!!!”
A pequena raposa olhou para ele com desprezo e pensou imediatamente que o comentário pouco lisonjeiro do peixe se devia a uma grande inveja.
Por isso, sentiu-se ainda mais bela e afastou-se com um ar, se possível, ainda mais arrogante.

Espero que você tenha gostado dessa historinha. E valorize cada vez mais essa arte de contar histórias pois é uma atividade de as crianças Amam.

Nunca deixe de se especializar nessa área fazendo um bom curso de literatura infantil, e dominando a arte de contar histórias para deixar o dia a dia das suas crianças mais alegre e divertido. E sempre inove nas suas aulas para que elas não caiam na rotina.

Espero que você tenha gostado e eu tenha lhe ajudado em algo.




Pequena Sereia

A História da pequena Sereia



ERA UMA VEZ

Era o dia do concerto no reino do rei Tritão, no fundo do mar. Sereias e tritões apressavam-se em direção ao recinto para arranjar um bom lugar. Sebastião, o caranguejo compositor, dava os primeiros sinais para organizar a orquestra e assim poder começar o concerto. Ia ser uma noite muito especial pois além de seis das filhas do rei Tritão irem cantar e dançar no palco, ao som da orquestra subaquática, também a sereia Ariel iria cantar o seu primeiro solo!

Os primeiros sons começaram a ouvir-se e as sereias começaram a cantar uma melodia mágica que encantava a todos os que a ouviam. Quando chegou a vez de Ariel cantar, a grande concha onde ela deveria estar abriu-se e, surpresa das surpresas, estava vazia!

O rei, enfurecido, gritou por Ariel e mandou os seus tritões procurá-la.

Perto dali, Ariel e o seu amigo linguado nadavam em volta de um navio naufragado, tentando encontrar alguma coisa interessante. Ariel tinha-se esquecido completamente do concerto! Estavam tão distraídos, que só se deram conta da presença de um tubarão quando este estava mesmo junto deles. Os dois amigos nadaram desesperadamente para poderem fugir do tubarão mas este, como era mais rápido, estava prestes a alcançá-los. Ariel puxou então o linguado, fazendo-o passar por um pequeno buraco de uma âncora. Quando o grande tubarão tentou fazer o mesmo, ficou preso, sem se conseguir mexer. “Bem feita!” Disse o linguado, e Ariel e o seu amigo afastaram-se tranquilamente. 

Entretanto, nas profundezas do mar, a bruxa Úrsula olhava pela sua bola mágica para espiar Ariel. Úrsula ansiava por poder ficar com a maravilhosa voz da Ariel.

No navio naufragado, Ariel tinha encontrado um garfo, e como não sabia o que era aquilo, mostrou-o à gaivota Sabichão. “Isto é um garfo. Pertence ao mundo dos humanos e serve para pentear os cabelos”, dizia o Sabichão, muito convencido do que dizia. 

Ariel regressava a casa quando, pelo caminho se lembrou do concerto: “Oh, esqueci-me do concerto! O pai vai ficar tão zangado…”. E apressou-se a regressar a casa. Quando o rei falou com a Ariel, ficou a saber não só que ela se tinha esquecido do concerto como tinha vindo à superfície em busca de tesouros que pertenciam aos humanos. “Ordeno-te que não voltes à superfície!”, Gritou o pai, enfurecido. E a seguir, o rei foi falar com o caranguejo Sebastião para que vigiasse a Ariel.
Ariel continuava a sonhar com o mundo dos humanos e não percebia como é que um mundo que fazia coisas tão bonitas podia ser tão mau, como o pai lhe dizia. 
Numa noite de tempestade, um navio atravessava os mares com bastante dificuldade. Nele viajava o jovem príncipe Eric. O mar tornava-se cada vez mais agitado até que um dos seus marinheiros gritou: “Vem aí um furacão Senhor!”. Mas antes que pudessem fazer alguma coisa para se protegerem, ondas gigantes atiraram o barco contra as rochas e este afundou-se, lançando o príncipe Eric para o mar. Ariel ao dar-se conta que o príncipe se afundava, nadou até ele para o salvar. O príncipe foi levado pela sereia até à praia e cantou até ele acordar. Assim que acordou e olhou para Ariel, ouviu-a dizer: “Um dia hei de fazer parte do teu mundo”, e rapidamente se afastou do príncipe e mergulhou até ao fundo do mar. 

O príncipe foi encontrado por um criado que o levou até o palácio. Pelo caminho, Eric contou ao empregado que tinha sido salvo por uma linda rapariga com uma voz maravilhosa. 

Novamente o rei Tritão descobriu que Ariel tinha ido outra vez à superfície e ficou muito zangado, e, mais uma vez disse: “Ariel, os humanos são todos iguais! São selvagens e incapazes de amar!”. E com um golpe só, vindo do seu tridente, destruiu todos os tesouros de Ariel, deixando-a desconsolada.

Enquanto Ariel chorava, duas enguias malvadas disseram a Ariel que todos os seus sonhos poderiam ser realizados se falasse com Úrsula, a bruxa do mar. Ariel decidiu ir ter com a bruxa e esta concordou em ajudar a sereia em troca da sua voz! Ariel queria tanto ter pernas para ir ter com o príncipe por quem se apaixonara e por isso aceitou. Mas a bruxa acrescentou: ” Terás três dias, até ao por do sol, para que o príncipe se apaixone por ti. Se isso não acontecer, voltarás a ser sereia e minha escrava para sempre!”. 

Ariel concordou e passado pouco tempo encontrava-se na praia, com a sua cauda transformada em lindas pernas. O príncipe Eric que passeava com o seu cão na praia viu Ariel e correu até ela, perguntando-lhe se já se conheciam. Mas Ariel, sem a sua voz, só conseguiu acenar que sim com a cabeça. Eric sentia que Ariel era a sereia que a tinha salvado, mas como? Ela não conseguia falar quanto mais cantar! Eric levou Ariel para o palácio e apresentou-a a todos. Os dias iam passando e os dois estavam muito felizes juntos. 

Entretanto no fundo do oceano, o rei Tritão estava preocupado pois não encontrava Ariel. 

Úrsula, com a sua bola mágica, observava Ariel e o príncipe, cada vez mais apaixonados. Então imaginou um plano para os separar. Transformou-se numa bela menina chamada Vanessa e usou a voz da Ariel, que se encontrava guardada num búzio mágico ao pescoço da bruxa, para enganar o príncipe. Quando o príncipe ouviu Vanessa cantar, ficou logo enfeitiçado e decidiu casar com ela. Ariel tinha perdido o amor da sua vida e iria ser escrava de Úrsula para sempre!


Sabidão, a gaivota amiga de Ariel, que se encontrava a bordo do barco onde iam casar Eric e Vanessa, conseguiu descobrir que Vanessa afinal era Úrsula disfarçada e avisou o Sebastião. Os dois, juntamente com outros animais do mar tentavam impedir o casamento. No meio da confusão, o buzio da bruxa caiu ao chão e Ariel recuperou de novo a sua voz! Ao ver Eric, chamou por ele: ”Eric!”. O príncipe olhou para Ariel e exclamou. “Tu consegues falar… afinal és tu! Foste sempre tu…”. Ariel e Eric estavam prestes a beijar-se quando Úrsula se transformou num monstro marinho e arrastou Ariel para si. 

A noite caiu e as pernas de Ariel voltaram a ser cauda de sereia. O rei Tritão apareceu e Úrsula falou-lhe do acordo que tinha feito com a sua filha. O rei propôs à bruxa que libertasse Ariel ficando o rei como seu escravo. Úrsula aceitou e assim que adquiriu os poderes do rei, ficou ainda maior e mais malvada e gritou: “Agora sou eu quem manda no oceano!”. 

Ao ver isto, o corajoso príncipe levou o navio em direção a Úrsula, fazendo com que a parte da frente do barco lhe atravessasse o seu frio coração! O corpo da bruxa afundou-se no mar e os poderes do rei voltaram. O rei Tritão percebendo que Eric e Ariel gostavam um do outro, transformou a cauda de Ariel em pernas novamente, para que Ariel pudesse viver feliz para sempre junto do seu príncipe Eric.

Alem da contação infantil, precisamos brincar com as crianças

Brincadeiras para crianças de 09 a 15 anos de idade



Cada fase de uma criança é diferente. Há história que ele gostava quando tinha 3 anos, agora que tem 10 já não gosta mais, as brincadeiras de quando tinha 2 anos já não são mais legais e etc.

Então o que fazer?


Devemos encontrar histórias novas, brincadeiras novas que eles gostem, vou deixar uma lista abaixo de algumas brincadeiras pra crianças de 09 a 15 anos de idade

Brincadeira do Vôlei de lençol: é simples. Divida equipes de seis alunos e dê lençóis de casal para cada uma. A intenção é fazer com que, em grupo, eles façam a bola passar de um lado ao outro da rede. Uma bola de vôlei de praia pode facilitar.

Brincadeira do Quebra cabeça: distribua revistas e peça para que os alunos escolham figuras de propagandas. Em seguida, com canetas, eles deverão fazer formas que possam, após o recorte, se encaixar. Após isso, eles devem cola a folha em um pedaço de cartolina e papel cartão e recortar as peças.

Brincadeira Uma história maluca: em um baú coloque os mais variados objetos. Peça que os alunos comecem contando uma história e à medida em que falam, vá mostrando os objetos pedindo que entrem na história.

Brincadeira do Futebol de dois: separe duplas e depois amarre os pulsos dos alunos com um lenço. A intenção é que haja trabalha em equipe para que conquistem pontos no jogo.


Brincadeira do É-NÃO-PORQUE-AI; Pedir uma pessoa para contar uma historia sem usar essas palavras sem um tempo de 2 minutos. Vence quem conseguir neste tempo não repetir nenhuma dessas palavras.

Brincadeira do Continue o desenho; Papel e lápis são entregue a primeira pessoa do banco da frente para que ela inicie um desenho só que em um tempo mínimo o animador pede que passe para poltrona de trás, até chegar o final do corredor. Vence a equipe que fizer o melhor desenho.

Brincadeira do Advinha o que é: o professor sai da sala com um aluno e diz a ele uma palavra.Quando ele voltar terá de representar aos colegas o que lhe foi passado. O restante da sala é dividida em dois grupos.

Brincadeira da Gincana: faça um circuito de atividades no pátio da escola, com brincadeiras como dança da laranja, corrida de saco, corrida com ovo na colher, e passar por um túnel que pode ser feito com cadeiras ou bambolês, bala na farinha e corrida de revezamento.

Brincadeira Pique bandeira: separe os alunos em dois grupos e coloque no centro da linha de fundo das equipes, uma bandeirinha. Aos alunos caberá tentar pegar a bandeira adversária sem que alguém toque nele. Se tocou, congelou. E só descongela quando um componente da sua equipe o resgata com um toque

Agora comece a fazer essas brincadeiras com suas crianças e veja como elas vão amar cada brincadeira dessas.

Sempre busque trazer novidades e inovar, trazer novas brincadeiras pode ser o que falta para suas aulas ficarem mais divertidas e para que seus alunos participem mais, Não deixe nunca suas aulas caírem na rotina do dia a dia, busque sempre se inovar.




Historinha para crianças

Contar histórias é uma das atividades para alfabetização da criança. Pensando nisso que compartilhar com você 2 histórias maravilhosas par...